Missionário Consolata, Padre Ghibaldo Orestes
Animador nato, belo confessor e exímio missionário do amor de Deus. Padre Ghibaldo Orestes, italiano nascido em Turim em 1918, foi homenageado por várias gerações da Paróquia Nossa Senhora Consolata, em Brasília.
Gente de toda idade que partilha da alegria, das palavras e da direção espiritual do missionário, carinhosamente chamado pela juventude de “padreco”.
Há quase 30 anos, o missionário Consolata evangeliza e valoriza, na paróquia, o amor de Deus por meio da alegria, dos sorrisos, das broncas, do incentivo ao trabalho pastoral, da busca de lideranças, das palavras de apoio, da motivação nos vários encontros pessoais e comunitários.
Suas missas sempre cheias de alegria, música e sorrisos e terminam com a frase “uma noite ma-ra-vi-lho-sa!”
Mesmo depois dos 101 anos, é chamado de diretor espiritual do Encontro de Casais com Cristo (ECC) e do encontro jovem Segue-Me, movimentos que têm a cara missionário.
Belo confessor
Walkíria Santos de Melo, 71 anos, conheceu o padre na década de 80, quando participou do ECC. Ela falou da importância das palavras do padre no confessionário. “Ele é essa figura alegre sempre. Me ajudou muito na minha dor da viuvez, com palavras certas pra mim”, diz, emocionada, Walkíria.
Professor da vida
Marcus Antonio Lima Rocha, 56 anos, relatou a importância dos ensinamentos do vigário na vida dele como cristão e cidadão. “Ele (Pe. Orestes) me evangelizou. O que sei do amor de Deus, foi o padre que me transmitiu. Levei para minha vida pessoal e profissional o que ele me ensinou”, afirma o servidor público.
Líder comunitário
Janaína Rocha, jovem do Segue-me Consolata nos anos 90 e atual dirigente do movimento, assinala que Pe. Orestes é parte da história do movimento em Brasília. “Posso afirmar que se não fosse pelo Pe. Orestes, não existiria o Segue-me na Consolata”, comenta Janaína, com admiração.
Padre alegre
O gaúcho Selmiro Elias Moreira, 57, ao lado da mulher, Sônia Moreira, 52, afirma que a palavra emoção é a que define Padre Orestes. “Tu fica alegre na missa dele. Tu pode estar triste, mas na missa dele se alegra”, afirma, sorrindo, o militar aposentado que conhece o padre há 27 anos, desde que chegou a SQN 113. A quadra dos militares do Exército, que colabora para a renovação intensa de paroquianos que vêm de todo o lugar do Brasil.
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